#updatedesegunda: Retrospectiva 2023
Sábado tive minha última #sessãodeterapia do ano, mas não precisei esperar tanto para encontrar a palavra que definiu meu ano: TRISTE. E as coisas que mais contribuíram para isso foram...
1 Perceber que eu não tenho amigos
2022 terminou e 2023 começou com a rasteira que eu quase levei com a rasteira das minhas colegas de trabalho querendo que eu abandonasse meu cargo. Mas tudo bem, afinal eu tinha minhas amigas de verdade! Rá, tudo bem uma ova! Que amigas? No meu aniversário eu só recebi os parabéns da Peitos (porque postei nos meus stories que estava fazendo 3.8) e dos colegas do MTur. No mais, além da Marília uma vez a cada dois ou três meses, ninguém me chama sequer pra tomar uma cerveja no meio-fio. É como se eu não tivesse nenhuma importância.
2 Entrar em crise com a Consultoria de Moda
Em agosto peguei o conteúdo da minha formação para revisar e chegou em um ponto que eu percebi que aquilo não era pra mim... não pra viver daquilo como outra fonte de renda, pelo menos. Aquela expressão "tem que gostar mais de gente do que de moda" me fez ter certeza de que talvez isso deva ficar mais na área do hobbie que do trabalho em si. Mas não deixa de ser frustrante mesmo assim porque eu depositei expectativa nesse rolê, sabe?
3 Engordar 10 kg
Com certeza o que jogou minha autoestima lá embaixo: não tem coisa pior do que não caber nas suas próprias roupas. Isso me fez ter roupas de até 4 manequins diferentes no guarda-roupa e vontade zero de montar looks de sair de casa. Certamente uma das primeiras coisas que me vem à cabeça quando eu penso em 2023 é: embaranguei.
4 Fali de novo
Desembestei na Black Friday e tive que terminar o ano pedindo 500 conto pra minha mãe.
5 Me apaixonei
Tô apaixonada, né... não posso negar. Por alguém que eu nem conheço de verdade, só tenho um BAITA crush... O que, ao mesmo tempo, me deixa toda boba alegre e é deprê porque pode muito bem ser só coisa da minha cabeça e eu estar passando a vergonha do ano.
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