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Tenho pavor de já ter sido "esquecida" e de "morrer só" por ter me tornado essa pessoa difícil, chata, que não tem grana nunca. Achava que não me importava, que me bastava (ou que tinha que me bastar) mas DÓI.

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Balanço do ano

Ontem foi minha última #sessãodeterapia do ano. Falei sobre como meu ano foi uma bosta e minhas metas pro ano que vem. E qual não foi minha surpresa quando ele disse que criar "metas pro ano" pode ser mais frustrante que qualquer outra coisa e que eu precisava viver mais "o hoje" ao invés de tentar planejar tudo, sabe? Retruquei falando que todo mundo diz que "sem planejamento a gente não chega em lugar algum" (ou coisa que o valha) e ele respondeu que (1) eu não sou todo mundo, risos, e (2) que a essa altura a gente já viu que eu não funciono bem dentro de caixinhas. No mais, segundo ele, meu ano não foi tão ruim assim uma vez que eu consegui emagrecer, fazer duas viagens ótimas e tomar decisões importantes... E nosso acordo pro ano que vem foi tentar viver um dia de cada vez.
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Intro: 16 de novembro

16 de novembro costumava ser o primeiro dia das nossas férias no colégio. 14 de novembro começou o countdown de 3 meses pro meu aniversário. 24 de novembro começa o countdown de 1 mês pro Natal - e pra eu retomar/recomeçar/começar meu projeto fitness de novo. E é o dia seguinte ao retorno das minhas férias, que é quando eu pretendo inaugurar esse blog de uma vez. É o 10º já (!) porque quando acabo sumindo ou deixando tudo ali uma bagunça "preciso" começar de novo. É exatamente assim que eu ajo na minha vida, então espero que seja a última vez. Ter um blog e escrever com frequência salvou minha vida uma vez e até me rendeu um relacionamento de 4 anos, então acho que não é uma má ideia #risos. Falaremos sobre modas, crushes , desabafos e quaisquer aleatoriedades. 😉😘
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(In)conveniente

Querido bloguinho, A última vez que eu dei minhas caras por aqui começava o countdown de uma gestação pros meus Anos 40, né? Apois ontem começou o de seis meses e não poderia ter sido pior. Pois muito que bem . Resumindo tudo depois da minha #sessãodeterapia, o fato é que a palavra que uso faz anos para definir a situação no meu trabalho não tem servido mais e deveria ser usada ao contrário: (in)conveniente . Porque eu já não me encaixo nesse lugar desde que nós voltamos do MTur, pra ser bem sincera. E basicamente o que eu ganho tendo cargo eu gasto com remédio ou com supérfluo para compensar a frustração nesse setor da minha vida: algo que eu não queria aceitar até, bem, ontem... Mas apesar do meu psicólogo insistir no contrário, eu ainda NÃO consigo acreditar que possam querer alguém como eu em outro lugar... alguém com o currículo tão limitado, sabe como? E, embora tudo isso seja sobre pessoas e não meu trabalho em si, tem uma pessoa em especial que merece um capítulo à parte ness...
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